Pílulas Filosóficas

O homem pensa sobre o amor desde que existe neste mundo. O que chamamos de amor? Platão, Aristóteles e até Cristo tinham suas definições. Amor é o desejo pelo que não se tem? O regozijo pelo que já temos, a alegria na presença do ser amado? O amor impessoal por toda a humanidade? É o que veremos neste 1º encontro da série “Pílulas Filosóficas”.

Você se considera um otimista ou um pessimista? Pessimista é aquele que vê o mundo como o lugar da angústia, da eterna insatisfação e tédio? O otimista seria um tolo, o ingênuo que não percebe o mundo como ele realmente é, ou pelo contrário, ele vê algo que os outros não percebem e, por isso, se alegra? Este será o tema de nosso 2º encontro da série “Pílulas Filosóficas”.

"O inferno são os outros" é uma das frases célebres do filósofo francês Jean-Paul Sartre que nos anuncia as dificuldades de existirmos neste mundo. Se estar em sociedade nos traz empecilhos para a nossa liberdade, ao mesmo tempo, é pelo olhar do outro que nos reconhecemos a nós mesmos. Seguiremos com esta reflexão no nosso 3º encontro da série “Pílulas Filosóficas”.

Toda vez que nos indignamos diante de uma injustiça ou que nos dizemos pessoas justas, o que realmente isso significa? O que entendemos por justiça? Existem diferentes conceitos para o que é justo? Nesta PÍLULA FILOSÓFICA seremos novamente provocados a pensar questões essenciais da vivência humana, desta vez examinando algumas noções acerca do conceito de justiça.

Quanto vale a sua liberdade? O que significa ser realmente livre? Junto com o pensador estoico Epicteto e o mais desafiador filósofo da modernidade, Baruch de Spinoza, faremos reflexões acerca do real sentido da palavra “liberdade” – segundo Cecília Meirelles, “essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda”. Liberdade e livre-arbítrio são sinônimos? Abordaremos esse e outros aspectos dessa questão tão complexa, quanto vital, nesta Pílula Filosófica!

O tempo do relógio, universal e igual para todos, nem sempre caminha junto com o tempo dos instantes conforme os sentimos...certo? O tempo medido em horas, dias, anos, séculos, não depende de uma consciência ou sujeito, ele passa independente da percepção humana. O tempo vivenciado é elástico, pode se alongar, se contrair, se arrastar e mesmo voar. Nesta Pílula Filosófica pensaremos as diferentes modalidades do tempo por uma perspectiva filosófica, desta vez auxiliados por Santo Agostinho e Henri Bergson.